sábado, 7 de julho de 2012

3º Erzsébet Báthory - A Condessa de Sangue

A Condessa


Título Original: The Countess
Direção: Julie Delpy
Gênero: História, Suspense/Thriller, Drama
Países: França/ Alemanha
Estreia: 09 de Fevereiro de 2009
Duração: 98 minutos

Baseado na lenda de Erzsébet Báthory. A condessa húngara (Julie Delpy) do século 17 que por acreditar que manteria sua juventude banhando-se no sangue de virgens, assassinou mais de 650 pessoas, a maioria mulheres jovens e virgens.

Trailer (Inglês)

Filme (Inglês)

05072012

**Terceiro filme baseado na história da condessa húngara Erzsébet Báthory. O primeiro foi lançado em 1971, "A Condessa Drácula" e o segundo em 2008, "A Condessa de Sangue";¨

**Escrito, produzido, dirigido, estrelado e com trilha sonora de Julie Delpy. O filme foi cuidadosamente baseado na história da condessa húngara Erzsébet Báthory. Apresentando-se como um drama histórico, não um horror gótico. Julie Delpy procurou racionalizar todos os mitos por trás da condessa, mostrando como a ganância alheia e a manipulação levaram Báthory à ruína moral e emocional; 

**Estreou em 9 de fevereiro de 2009, no Festival Internacional do Filme de Berlin e foi exibido no Festival de Cannes, em 2010;


Biografia

Cópia do perdido retrato original de Erzsébet Báthory, 1585 (Desaparecido em 1990)

Erzsébet Báthory (1560-1614): Condessa húngara da renomada família Báthory, que entrou para a história por possivelmente ser a maior assassina em série de todos os tempos. Todos crimes foram vinculados a sua obsessão pela eterna juventude, ficando conhecida como "Condessa de Sangue" ou "Condessa Drácula". Existem várias lendas por trás de sua história. A principal delas conta que Erzsébet banhava-se com o sangue de jovens virgens, mortas entre os séculos 16 e 17, na tentativa de manter-se eternamente jovem. No Início eram criadas, depois garotas pobres. Apesar das desconfianças, ninguém em posição de poder parecia se importar muito. Mas isso mudou quando Báthory passou a sacrificar também as jovens da nobreza. Em 1610, começaram as investigações sobre seus crimes, cujo o verdadeiro objetivo não era condena-la, mas confiscar seus bens e suspender o pagamento de uma dívida contraída pelo rei ao seu marido. Erzsébet foi presa em dezembro do mesmo ano. Em 1611, em seu julgamento, foi apresentada como prova uma agenda encontrada em seus aposentos com os nomes de mais de 650 vítimas, registrados com a sua própria letra. Quanto às torturas e mortes, nenhuma prova foi apresentada, as acusações foram baseadas no relato de supostas testemunhas. Seus cúmplices foram condenados à morte e ela, à prisão perpétua. Encarcerada em um aposento do castelo de Čachtice, sem portas ou janelas, faleceu três anos depois, no dia 21 de agosto de 1614. Foi sepultada nas terras dos Báthory, em Ecsed. Após sua morte, os registros de seus julgamentos foram lacrados, sob a alegação de que a revelação de suas atividades seria um escândalo para a comunidade húngara. O rei Matias II também proibiu que seu nome fosse mencionado nos círculos sociais. A condessa está no livro Guinness de Recordes Mundiais como o maior assassino de todos os tempos. Dizem que Bram Stoker inspirou-se nela (e no príncipe Vlad III da Valáquia) para criar o personagem Drácula. Até hoje, é quase impossível determinar todos os fatos verdadeiros acerca de Erzsébet Báthory.

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